domingo, 16 de fevereiro de 2014
Jogo - Nunca DEZ
JOGO DO 10
MATERIAL:Tabuleiro para cada aluno
1 ou 2 dados
Palitos de picolé
borrachinhas
JOGADORES: 2 ou mais
REGRA: Na sua vez, o aluno joga o(s) dado(s) e tira da caixa a quantidade de palitos indicada na casa da unidade. Quando formar 10 "soltinhos" (unidades), passa a borrachinha e coloca o montinho na casa da dezena. Quando formar 10 "montinhos" (dezenas), passa a borrachinha e coloca o "montão" na casa da centena. Vence quem fizer mais pontos.
Fonte: http://atividadesdaprofessorabel.blogspot.com.br/2012/07/jogo-do-10.html
ConvivênciaAcompanhe as atividades do Colégio Escrevivendo para diferenciar a ordem e o caos, valorizar a cooperação e compartilhar sonhos.
Árvore dos sonhos (1º ao 5º ano) | |
1. Em um papel pardo ou cartolina represente uma árvore. Você poderá afixála em um painel em sala de aula ou no pátio. 2. Na parte superior da árvore, escreva uma pergunta. Exemplo: Como você gostaria que fosse 2011? 3. Distribua um papel com o molde de uma folha de árvore. 4. Peça para que escrevam o que esperam de melhor para o ano letivo. Exemplos: amizades sinceras, boas notas etc. 5. As crianças deverão afixar suas folhas com os desejos na árvore. |
Dica esperta!
A árvore pode ganhar uma versão de mapa e envolver mais turmas. Basta afixar no pátio e sugerir a construção de bonequinhos, que ficarão localizados em diferentes pontos do mapa, formando uma grande corrente.
|
Da ordem ao caos (4º e 5º ano) | |
1. Combine com a turma que, quando você bater palmas, todos deverão parar imediatamente as atividades solicitadas. 2. Peça que cantem ao mesmo tempo uma música para o companheiro ao lado. 3. Bata palmas e sugira nova atividade: que todos cantem ao mesmo tempo uma música para o grupo. 4. Bata palmas novamente e escolha um aluno para cantar para a classe. 5. Mostre para as crianças as diferenças entre a ordem e o caos. Enquanto todos cantavam ao mesmo tempo, ninguém se entendia e a situação gerou desconforto. Já quando apenas um aluno cantou e os demais pararam para escutar, a ordem foi estabelecida. |
Dica esperta!
Levante outras situações nas quais a ordem é essencial e estabeleça com os alunos as regras de convivência. Explique que quando desrespeitamos o próximo deixamos a organização de lado e estamos perto do caos.
|
Respeito ao próximo
Essa atividade é feita no Colégio Novo Alicerce e sugere que professores e alunos construam juntos um contrato pedagógico para estabelecer regras de convivência.
Contrato pedagógico | |
1. Reúna a turma e questione sobre boa convivência, respeito, expectativas para o ano letivo etc. 2. Estimule a reflexão e a troca de ideias. A partir das respostas, construa um contrato, que será revisto e reestruturado semanalmente ou sempre que houver necessidade. |
Pintura coletiva (4º e 5º ano) | |
1. Providencie tintas atóxicas, pincéis, rolinhos e papel de parede branco.
2. Reserve um espaço na sala ou no pátio para aplicar o papel de parede. 3.Sugira a pintura coletiva do painel de acordo com um tema. Exemplo: O que esperam de 2011? |
Reforçando a amizade
Confira as atividades do Colégio Novo Alicerce para reforçar a amizade:
Confira as atividades do Colégio Novo Alicerce para reforçar a amizade:
Dinâmica do pirulito (3º e 4º ano) | |
1. Providencie pirulitos em número suficiente para os alunos. 2. Peça que segurem o doce com a mão direita e mantenham o braço esticado. 3. Sinalize para que abram o pirulito, mas alerte que não será permitido mover o braço direito. 4.Após diversas tentativas, mostre que só é possível abrir com a ajuda do colega e que ele também terá que fazer o mesmo para ajudar o outro. |
Dica esperta!
Essa atividade poderá ser retomada ao longo do ano letivo, de forma que os alunos possam verificar se alcançaram seus sonhos para 2011.
|
Autorretrato (4º e 5º ano) | |
1. Distribua para cada aluno uma bexiga e peça que encham. 2. Em seguida, entregue canetinhas coloridas e solicite que cada um desenhe o seu rosto na bexiga. 3. Após concluir o desenho, os alunos deverão jogar a bexiga para cima. 4. Dê um sinal para que cada aluno pegue no ar a bexiga de um colega. 5. Faça uma roda e solicite que cada aluno adivinhe de quem é o autorretrato. 6. Caso não acerte, o aluno que desenhou deverá se apresentar, falar seu nome e dar um abraço no colega. 7. Dê continuidade até que todos se apresentem. |
Atividades para Voltas aulas
Volta às aulas
Atividades para integrar, estabelecer regras de convivência, ressaltar o valor da amizade, valorizar a cooperação, o respeito e a ética no cotidiano escolar
Por Juliana Lambert
| ||||||||||||
Os primeiro dia de aula tem um significado especial para educadores, alunos e pais. Não é apenas mais um ano letivo que se inicia, mas a oportunidade de rever os amigos, conhecer novos colegas, compartilhar experiências, resgatar valores e estabelecer regras de boa convivência. Acolher bem é essencial para conquistar a confiança dos pequenos. "Receba os alunos calorosamente, de preferência fora da sala de aula, no portão de entrada, no pátio ou em alguma área livre. Converse um pouco com cada um e convide os pais para conhecer a sala de aula", sugere Débora Cristina Pinheiro da Silva, coordenadora pedagógica do Colégio Escrevivendo, de São Paulo (SP).
Cada atividade deve ser planejada com antecedência e visar não só a integração, mas a adaptação e o resgate de valores. "Prepare o ambiente com materiais pedagógicos, organize uma roda para que todos possam se olhar e sugira brincadeiras de socialização. Ressalte o valor do reencontro por meio de histórias que abordem a amizade", recomenda Maria Beatriz Ortiz Solera, coordenadora pedagógica e educacional do Colégio Augusto Laranja, da capital paulista.
Cada atividade deve ser planejada com antecedência e visar não só a integração, mas a adaptação e o resgate de valores. "Prepare o ambiente com materiais pedagógicos, organize uma roda para que todos possam se olhar e sugira brincadeiras de socialização. Ressalte o valor do reencontro por meio de histórias que abordem a amizade", recomenda Maria Beatriz Ortiz Solera, coordenadora pedagógica e educacional do Colégio Augusto Laranja, da capital paulista.
Enquanto o pessoal se "enturma", o professor pode mencionar a importância do respeito e da cooperação. "Não é aconselhável impor as regras, o melhor é explicá-las. Seja claro e objetivo para que todos entendam, lembrem e cumpram ao longo do ano", alerta Débora.
De acordo com Vanessa Santos, coordenadora pedagógica do Colégio Novo Alicerce, de São Paulo (SP), o educador deve ser o exemplo. "Nesta faixa etária, as crianças aprendem mais por observação. O professor deve estar atento a sua postura em sala de aula e rever atitudes que, aos olhos de uma criança, podem parecer injustiça, protecionismo, caracterizar falta de respeito e de ética", comenta.
Em 2011, o Colégio Alfa Centro de Educação Moderna Bilíngue, do Rio de Janeiro (RJ), iniciou o seu trabalho de integração na última semana de janeiro. A tarde feliz proporcionou banhos de piscina, recreação, sessões de filmes e lanches.
"A ideia é que as crianças tenham referências em suas turmas e não se sintam perdidas no primeiro dia de aula", explica a supervisora pedagógica Maria Aparecida Jatobá, para quem é preciso trabalhar valores como justiça, respeito e solidariedade desde o primeiro dia de aula.
De acordo com Vanessa Santos, coordenadora pedagógica do Colégio Novo Alicerce, de São Paulo (SP), o educador deve ser o exemplo. "Nesta faixa etária, as crianças aprendem mais por observação. O professor deve estar atento a sua postura em sala de aula e rever atitudes que, aos olhos de uma criança, podem parecer injustiça, protecionismo, caracterizar falta de respeito e de ética", comenta.
Em 2011, o Colégio Alfa Centro de Educação Moderna Bilíngue, do Rio de Janeiro (RJ), iniciou o seu trabalho de integração na última semana de janeiro. A tarde feliz proporcionou banhos de piscina, recreação, sessões de filmes e lanches.
"A ideia é que as crianças tenham referências em suas turmas e não se sintam perdidas no primeiro dia de aula", explica a supervisora pedagógica Maria Aparecida Jatobá, para quem é preciso trabalhar valores como justiça, respeito e solidariedade desde o primeiro dia de aula.
Primeiro dia de aulaEssas atividades foram preparadas pelo Colégio Augusto Laranja e visam reforçar a integração:
Vamos brincar de massinha? (1º e 2º ano) | |
1. Divida os alunos em duplas e distribua massas de modelar. 2. Peça que criem objetos que serão usados ao longo do ano. Exemplo: lápis, caneta, caderno. 3. Promova a apresentação dos trabalhos e a troca de ideias. |
Troca de presentes (1º ao 3º ano) | |
1. Distribua papel, lápis de cor e canetinhas aos alunos.
2. Solicite que façam um desenho para retratar a importância da amizade. 3. Explique que cada desenho se transformará em um presente para o colega que acabou de conhecer. 4. Promova a troca de desenhos e aborde a importância de fazer novas amizades. |
segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014
17 Formas de Fazer Ditado Divertido
1.Ditado Bacana
Entregue cartelinhas com palavras em dupla para que um aluno dite para o outro a palavra de sua cartela e assim interajam e aprendam.
2.Ditado Curioso
O professor divide a turma em grupos e escolhe um aluno pra ser o curioso... O papel do curioso é observar seus colegas e olhar nas cartas que o professor lhe passar se eles estão escrevendo corretamente, caso estejam escrevendo errado o curioso pode dar toques, mas nunca a resposta... Lembre-o de apenas observar as palavras de todos e ajudar não criticar.
3.Ditado de Cinema
Aqui cabe ao professor fazer uso de recursos áudio visuais como slide com imagens ou TV de papelão com as figuras pré selecionadas.
4.Ditado Divertido
No ditado divertido o professor poderá fazer um jogo em que um grupo escolhe as palavras que o outro grupo deverá escrever.
O clima é de competição e o professor poderá pré selecionar as palavras ou mesmo filtrar as que podem ser utilizadas.
Conforme a criança escolhida no grupo for acertando a palavra o professor vai marcando ponto
Importante: A participação deve ser de todos os alunos do grupo e o professor poderá colocá-los em fila pra que possam cada um escrever a palavra escolhida pelo outro grupo na sua vez.
5.Ditado Fofo
No ditado fofo o professor vai escolher figuras de animais fofinhos , escrever as palavras atrás delas e pedir que o grupo escolha o bichinho fofo e, por conseguinte a palavra que ele trará.
Podem-se utilizar também fantoches nessa atividade.
Ditado Grilante
No ditado grilante o professor divide a turma em 2 grupos, e escolhe 2 representantes pra rodada, dita a palavra e o aluno que terminar primeiro diz ( cri-cri) , o professor então verifica se a palavra está correta e marca o ponto pra o grupo.
Caso o aluno grite cri-cri e a palavra esteja escrita de forma incorreta o ponto vai pra o grupo adversário.
6.Ditado Genial
O professor deverá desenhar várias lâmpadas (simulando idéias) e escrever perguntas nelas que tragam como respostas as palavras utilizadas.
O aluno que conseguir responder todas as perguntas preenchendo sua tabela com as palavras corretas será considerado o gênio do dia.
Obs: Não esqueça do prêmio do gênio
7.Ditado Harmonioso
Nesse ditado o professor deverá fazer uso de trechos de músicas como cantigas de roda escrever uma cantiga no quadro e os alunos irão preencher as lacunas em sua atividade.
8.Ditado Jornalístico
No ditado jornalístico os alunos selecionam notícias no dia anterior, o professor lê pra eles leva as notícias pra casa e destaca algumas palavras pra o ditado.
Acabado o ditado o professor reúne os alunos em grupos pra que montem uma notícia com no mínimo 2 palavras do ditado.
9.Ditado KKK
Funciona como telefone sem fio.
O professor divide a turma em 2 filhas diz a mesma palavra ao primeiro aluno dela e ele vai passando no ouvido de seus colegas pra que o último deles escreva.
O grupo ganha um ponto se conseguir transmitir a mesma palavra falada pelo professor e 2 pontos se o último aluno da fila escrever a palavra corretamente .
O outro grupo pode não ganhar, mas com certeza dará muita risada.
10.Ditado Lunático
No ditado Lunático o professor separa a turma em grupos e entrega a um participante do grupo a palavra embaralhada, ele deve desembaralhar e ditar pra seus colegas
A pontuação será de acordo com o tempo, o acerto da palavra pelo aluno que recebeu e o número de acertos do grupo.
Cabe ao professor criar outros critérios
11.Ditado Maluquinho
Aqui o professor escolhe 2 panelas e pede que cada aluno faça uma seleção de palavras pra o grupo.
O professor dispõe as panelas em carteiras e forma uma fila, um dos alunos deve correr até a panela pegar a palavra e correr até seu grupo pra falar á seus colegas.
Ele só poderá correr pra buscar a outra palavra quando o último participante do grupo acabar de escrever.
Ganha o grupo que conseguir escrever todas as palavras e colocar a panela na cabeça
12.Ditado Surpresa
No ditado surpresa o professor prepara saquinhos de presente e coloca em cada deles um objeto e numera os saquinhos faz cartinhas numeradas tbm e cada grupo ganha um número determinado de cartelas um dos alunos fica responsável por abrir o saquinho numerado pra seu grupo e ditar a palavra surpresa ou mostrar o objeto.
Ganha o grupo que tiver mais acerto.
É interessante deixar alguns saquinhos vazios pra que o aluno crie o desejo de ter uma palavra pra escrever.
13.Ditado Quadrado
O professor separa pela sala palavras escritas em várias formas geométricas e dá um tempo pra que o grupo consiga juntar tantos quadrados quanto possíveis.
Acabada a parte dos quadrados um grupo dita a palavra pro outro, sendo assim o grupo que achar mais quadrado escreve menos e lê mais e vice versa.
14.Ditado Casado
No ditado casado a professora separa os alunos em pares e um fica responsável por ajudar o outro a escrever corretamente as palavras ditadas pela professora. Pra isso é necessário que o professor dê um certo intervalo entre uma palavra e outra.
15.Ditado ensacado
Pra esse ditado o professor deverá fazer uso de toda bugiganga, brinquedo, fruta ou objeto que encontrar pela frente e conforme o professor retira .
16.Ditado Enlatado
O professor seleciona as palavras faz canudinho e põe numa lata decorada em outra lata escreve os nomes dos alunos .
Sorteia então o nome do aluno que irá tirar a palavra da lata e ler pra que seus colegas escrevam.
17.Ditado Vocálico
Como o próprio nome diz o professor ditará apenas palavras onde apareçam encontros vocálicos, mas pra isso poderá fazer uso de cartazes ilustrados, de fantoches ou de encenação.
Algumas palavras:
Tio- ai – ui- eia- eu- au – miau- cuia- tia- pai- meu- rio – seio- leite,rei,peão,pônei,cotia,couve.
O professor também poderá fazer uso de charadinhas simples como:
O latido do cachorro
O barulho que o gato faz
O cowboy fala pra seu cavalo ...
O cunhado de minha mãe que não é cunhado de meu pai é meu ...
sexta-feira, 31 de janeiro de 2014
Cuidando do corpo e da mente nas férias
Que delícia é poder fazer várias coisas que ao longo do ano não cabiam na agenda! Nestas férias, resolvi priorizar dois aspectos: o corpo e a mente.
Adoro ler, mas, durante a rotina de trabalho, só dou conta de fazê-lo nos finais de semana, o que é muito pouco para devorar a minha estante de livros. Agora, estou quase terminando Os Pilares da Terra, do escritor britânico Ken Follett. A história se passa no século 12 e relata a saga de gerações lutando por seus sonhos e valores – tudo isso durante a construção de castelos e a constituição de cidades europeias. É um livro maravilhoso e tão envolvente que fico ansiosa para ler toda a história. Por outro lado, também fico triste em imaginar que vou terminá-lo logo. É muito difícil desapegar de algo que está fazendo você se deliciar…
Quanto aos cuidados com a minha saúde, também já tenho alguns planos. Quem convive mais comigo sabe como sou medrosa! Tenho um medo danado de sabotar meu próprio corpo e, por conta disso, sempre frequentei academias e segui as recomendações dos meus médicos – inclusive, já agendei algumas consultas para janeiro. Também procuro seguir as dicas de alimentação saudável que leio em revistas e outras publicações sobre saúde. Mas claro que tenho meus fracos, como doces, pães e tortas.Para não ficar órfã de leitura depois do romance do Follett, já engatilhei outro: A melhor história está por vir, da espanhola María Dueñas, a história de uma professora espanhola que precisa dar um novo rumo na sua vida. Uma amiga leu, amou e me deu de presente. Depois desse, já coloquei na fila outros dois livros do britânico, ambos da trilogia O Século. São com essas leituras que pretendo alimentar a alma. E o mais legal de tudo é que vou poder ler todos os dias!
Agora nas férias, pretendo me empenhar em não perder o fôlego e planejo fazer mais caminhadas, algumas trilhas, andar de bicicleta e frequentar as aulas de zumba da academia, que une exercícios aeróbicos a ritmos latinos. Fui só à aula inaugural e achei bem legal tentar acompanhar os passos do professor. Sou bem descoordenada, mas a energia e o alto astral valem uma terapia. É muita mulher rindo e se divertindo!
Ah… Tem uma coisa que eu acho fundamental na hora de pensar na saúde do seu corpo: ir atrás de coisas bacanas para fazer e não depender de companhia. É muito complicado depender de outra pessoa para fazer alguma atividade. Não precisa. Só é começar que você acabará por conhecer mais pessoas.
E vocês, já pensaram em como vão cuidar do corpo e da mente nestas férias? Se tiverem dicas de leituras e atividades, compartilhem com a gente!
Aproveito para desejar a todos vocês um ótimo final de ano, com muita paz e momentos memoráveis. Que 2014 seja um ano de muitos sonhos e conquistas!
Como fazer da rotina uma aliada
Prever, passo a passo, as tarefas a desempenhar dentro e fora da classe ajuda a obter os resultados esperados. Seus alunos agradecem
Daniela Almeida (novaescola@fvc.org.br)
Preparar cada aula, organizar o material didático, levantar diferentes recursos para ensinar um conteúdo e cuidar da ambientação da sala - sem abrir mão da formação continuada. São muitas as atividades que constroem o dia-adia do professor. Orquestrar todas com maestria é a chave para atingir os objetivos. Lúcia Ferreira é professora do 2º ano na EMEF Chico Mendes, em Porto Alegre, e diz que a rotina é fundamental para garantir o bom andamento das atividades (leia no quadro abaixo um relato da professora sobre o papel da rotina em seu trabalho). "Essa preparação é essencial para que a aula transcorra conforme o esperado", diz Valéria Roque, da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais e do Centro Universitário de Belo Horizonte. Confira a seguir algumas das práticas mais eficazes para criar uma rotina que ajude a melhorar o desempenho da turma.
Ter um jeito próprio de se organizar
Não existe certo ou errado quando se fala em rotina profissional. Cada professor precisa descobrir as ferramentas que melhor se encaixam ao seu estilo de trabalho. Pode ser um bloco do tipo agenda, um caderno tradicional ou um arquivo de computador.
Planejar com antecedência
Separar o material didático previsto para ser usado na semana seguinte e reservar um dia para rever o roteiro de atividades é sempre bom para garantir que nenhum detalhe seja esquecido.
Reservar espaço para estudar
Manter-se atualizado, tanto em relação aos conteúdos quanto à prática de sala de aula, é fundamental. Você pode fazer um mestrado, uma especialização ou apenas estabelecer uma rotina de estudos em casa (com muitos livros e pesquisa via internet). O que vale é crescer sempre.
Organizar o espaço As atividades previstas para o dia serão desenvolvidas individualmente ou em grupos? Prever a melhor maneira de ambientar a sala de aula é o primeiro passo.
Compartilhar o planejamento
"Contar aos alunos o que será feito ao longo do dia é importante por dois motivos. Em primeiro lugar, porque eles ficam mais confortáveis, sem aquela euforia de 'o que será que vem agora?'. Depois, porque faz com que saiam da postura passiva de quem está sempre aguardando um comando", explica Karen Elizabete Nodari, coordenadora do núcleo de Orientação e Psicologia Educacional do Colégio de Aplicação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Definir as tarefas Cada conteúdo exige um tipo de atividade (leia mais nesta reportagem). Enquanto os alunos produzem textos ou resolvem problemas, uma boa dica é circular pela sala, acompanhando a evolução de cada um. "Se você decide passar um filme, por exemplo, é essencial preparar um pequeno roteiro para a turma, com pontos a ser observados", diz Valéria Roque.
Prever atividades extras
Nem tudo sai conforme o previsto, certo? Portanto, ter na manga algumas tarefas capazes de envolver a turma é sempre bom. No dia-a-dia, isso vale também para aqueles alunos que sempre terminam tudo antes dos outros - mas não podem ser deixados de lado.
Antecipar a aula seguinte
Encerrar o dia informando o que será realizado no dia seguinte é uma ótima estratégia porque gera uma expectativa positiva e permite que os alunos se preparem melhor ao compreender que há continuidade no processo educativo.
Trocar idéias na escola
Reuniões com os colegas, a coordenação pedagógica e a direção são fundamentais para revisar o planejamento e encaminhar as questões mais relevantes.
Pensar grande
"É preciso ter uma visão de conjunto para poder planejar a rotina diária", resume a professora Lúcia, de Porto Alegre. "Mecanismos de registro ajudam muito nesse sentido. Alguns preferem escrever, outros preferem fazer esquemas. Só não pode mesmo é fazer tudo de cabeça."
"É PRECISO DEIXAR TUDO ORGANIZADO"
Confira a seguir o depoimento da professora Lúcia Ferreira, que leciona para o 2º ano na EMEF Chico Mendes, em Porto Alegre, sobre a importância da rotina para suas atividades diárias. "Chego todo dia às 7h20 na escola. Pego o caderno de chamada e vou para a sala de aula, conferir se o espaço está organizado da forma que eu preciso. Quando toca o sinal, às 7h45, vou ao pátio buscar a turma. Pergunto como passaram o dia anterior, faço a chamada e apresento como será o dia. Todos escrevem a data no caderno e anotam a sequência de atividades previstas. Só então dou início às tarefas: leitura, escrita, desenho etc. Como em qualquer turma, cada aluno trabalha num ritmo próprio. Alguns não conseguem acompanhar o andamento, precisam de incentivo e auxílio constantes. Outros terminam tudo rapidamente. Esses, eu uso como monitores, para auxiliar os colegas. Logo após o recreio, costumo propor tarefas mais lúdicas e calmas porque a gurizada volta do pátio sempre agitada. Às 11h30, meia hora antes do fim da aula, todos recolhem os materiais usados. Faço uma avaliação do que fizemos e aponto como será o dia seguinte. Se algum trabalho não foi concluído, gosto de lembrar o que falta fazer. E é importante lembrar se haverá aula de Informática ou Educação Física, por exemplo. Em casa, começa o que eu chamo de segundo tempo. Registrar os eventos mais importantes, ajustar o planejamento, criar atividades para os mais adiantados. No meu caderno, tenho a semana inteira prevista porque é preciso deixar tudo organizado para que a turma toda avance."
Ter um jeito próprio de se organizar
Não existe certo ou errado quando se fala em rotina profissional. Cada professor precisa descobrir as ferramentas que melhor se encaixam ao seu estilo de trabalho. Pode ser um bloco do tipo agenda, um caderno tradicional ou um arquivo de computador.
Planejar com antecedência
Separar o material didático previsto para ser usado na semana seguinte e reservar um dia para rever o roteiro de atividades é sempre bom para garantir que nenhum detalhe seja esquecido.
Reservar espaço para estudar
Manter-se atualizado, tanto em relação aos conteúdos quanto à prática de sala de aula, é fundamental. Você pode fazer um mestrado, uma especialização ou apenas estabelecer uma rotina de estudos em casa (com muitos livros e pesquisa via internet). O que vale é crescer sempre.
Organizar o espaço As atividades previstas para o dia serão desenvolvidas individualmente ou em grupos? Prever a melhor maneira de ambientar a sala de aula é o primeiro passo.
Compartilhar o planejamento
"Contar aos alunos o que será feito ao longo do dia é importante por dois motivos. Em primeiro lugar, porque eles ficam mais confortáveis, sem aquela euforia de 'o que será que vem agora?'. Depois, porque faz com que saiam da postura passiva de quem está sempre aguardando um comando", explica Karen Elizabete Nodari, coordenadora do núcleo de Orientação e Psicologia Educacional do Colégio de Aplicação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Definir as tarefas Cada conteúdo exige um tipo de atividade (leia mais nesta reportagem). Enquanto os alunos produzem textos ou resolvem problemas, uma boa dica é circular pela sala, acompanhando a evolução de cada um. "Se você decide passar um filme, por exemplo, é essencial preparar um pequeno roteiro para a turma, com pontos a ser observados", diz Valéria Roque.
Prever atividades extras
Nem tudo sai conforme o previsto, certo? Portanto, ter na manga algumas tarefas capazes de envolver a turma é sempre bom. No dia-a-dia, isso vale também para aqueles alunos que sempre terminam tudo antes dos outros - mas não podem ser deixados de lado.
Antecipar a aula seguinte
Encerrar o dia informando o que será realizado no dia seguinte é uma ótima estratégia porque gera uma expectativa positiva e permite que os alunos se preparem melhor ao compreender que há continuidade no processo educativo.
Trocar idéias na escola
Reuniões com os colegas, a coordenação pedagógica e a direção são fundamentais para revisar o planejamento e encaminhar as questões mais relevantes.
Pensar grande
"É preciso ter uma visão de conjunto para poder planejar a rotina diária", resume a professora Lúcia, de Porto Alegre. "Mecanismos de registro ajudam muito nesse sentido. Alguns preferem escrever, outros preferem fazer esquemas. Só não pode mesmo é fazer tudo de cabeça."
"É PRECISO DEIXAR TUDO ORGANIZADO"
Planejamento: dúvidas na volta à ativa após as férias
Turma difícil? Série diferente? Aluno com deficiência? Especialistas respondem a essas e outras perguntas comuns antes do encontro com a garotada no início do ano letivo
Wellington Soares (wellington.soares@fvc.org.br)
Depois de um bom tempo sem pensar nas questões relacionadas ao dia a dia da escola, a aproximação do retorno às aulas exige que o professor comece a se preparar. A rotina é parecida com a de anos anteriores: comparecer aos encontros pedagógicos, tomar conhecimento das suas turmas e, em seguida, planejar o ano letivo.
Esse processo todo pode parecer simples, mas não é. Antes que o ano se inicie, o docente deve investigar os conteúdos mais relevantes da série em que trabalhará, as necessidades de aprendizagem da turma e os desafios típicos da faixa etária de seus alunos. Nessa tarefa, vale recorrer à equipe da própria escola - gestores e colegas professores - e a outros materiais, como projetos e atividades do acervo da escola. Temos, aqui em NOVA ESCOLA, um especial com mais 60 links para ajuda-lo a fazer o planejamento de todo o ano letivo.
Ainda assim, é normal surgirem dúvidas e problemas durante o planejamento e nas primeiras semanas de aula. Abaixo, respondemos a cinco delas.
Peguei uma turma considerada difícil por meus colegas. Como me preparo para encarar esse desafio?
Em primeiro lugar, relativizando o conceito de difícil. O comportamento dos alunos depende de sua relação com eles e as impressões sobre a "dificuldade" das turmas são muito particulares. Não são raras as ocasiões em que classes consideradas difíceis por um professor se dão bem com outro. "Ao assumir um grupo novo, o educador não pode carregar preconceitos que surjam a partir de conversas com os colegas - apesar de essa troca ser importante", explica Adriana Ramos, do Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Moral das Universidades de Campinas (Unicamp) e Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" (Unesp).
Nas conversas com os colegas, procure descobrir quais são especificamente os traços que tornam essa turma "difícil". Os problemas são relacionados a indisciplina, ao desempenho nas avaliações ou a qual outro fator? Caso o problema seja relacionado ao comportamento dos alunos (brigas constantes e divisão da sala em "panelinhas", por exemplo), planeje atividades que beneficiem a convivência, privilegiando o trabalho em grupos. Outra estratégia importante é a separação de um tempo semanal para discutir esses problemas, como as assembleias de classe.
Desconfio que minha turma ainda não tenha consolidados alguns conhecimentos de anos anteriores. O que devo fazer?
Antes de tudo, certifique-se de sua impressão. Uma avaliação diagnóstica precisa é essencial para que o docente parta do que as crianças já sabem e não perca tempo voltando ao que eles já conhecem. Ao notar que a turma - como um todo - não atingiu as expectativas de aprendizagem de anos anteriores, é importante repensar o planejamento. Os conteúdos ainda não dominados pela turma devem ser retomados. "Os alunos não podem deixar de aprender e, se eles não foram assimilados no passado, é papel do professor que assumiu a turma ensinar", defende Débora Rana, formadora do Instituto Avisa Lá e coordenadora pedagógica da escola Projeto Vida, na capital paulista.
Tenho alunos que, apesar de já estarem nos anos finais do Ensino Fundamental, ainda não leem e escrevem convencionalmente. Como corrigir esse problema?
A situação precisa ser resolvida pela equipe gestora da escola. Os professores especialistas, que dão aula nesse segmento, não costumam ter formação voltada à alfabetização. Por isso, coordenador e diretor devem planejar uma rotina para que esse aluno seja alfabetizado por um profissional preparado para a tarefa. "Enquanto isso, os docentes da turma contribuem planejando junto com o coordenador pedagógico adaptações e flexibilizações para as atividades em sala de aula para que o aluno não alfabetizado possa participar das aulas com os colegas", defende Débora Rana.
Darei aula em uma série diferente da qual estou acostumado. Como devo me preparar?
Seu planejamento deve ser feito com ainda mais cuidado. Os primeiros passos são conhecer as expectativas de aprendizagem para a nova série, entender as características da faixa etária e se desprender da turma anterior. "O educador também precisa refletir sobre a maneira como sua experiência em uma série diferente pode ajudá-lo nesse novo desafio", defende Daniela Panutti, coordenadora pedagógica da Escola Vera Cruz, na capital paulista. Converse com colegas que já deram aula nessa série e os antigos professores da turma que irá assumir. Eles podem lhe fornecer as informações necessárias para iniciar a esboçar um planejamento, já que conhecem as expectativas de aprendizagem para aquela série e também o ritmo de aprendizagem dos alunos.
Sou novo na escola. Como posso me inteirar?
Conhecer a nova instituição é o ponto mais importante. O professor novato precisa se informar sobre o perfil dos alunos, o projeto político-pedagógico e o regimento da instituição, por exemplo. Os primeiros meses serão de adaptação, em que o docente se desliga gradativamente da escola anterior. "Nesse momento, é preciso tomar cuidado para não fazer muitas comparações e querer transformar o novo colégio no antigo", explica Daniela Panutti. Por outro lado, o olhar estrangeiro pode ser benéfico para a nova instituição. "O novo docente enxerga aspectos que quem está acostumado à rotina escolar já não vê", defende a educadora.
Desconfio que um aluno possa ter uma deficiência intelectual. E agora?
É preciso observá-lo mais atentamente, levantando os traços de comportamento que diferenciam essa criança e a maneira como eles afetam sua aprendizagem.
Com uma descrição detalhada e objetiva em mãos, deve-se recorrer à equipe gestora, que dará as orientações mais adequadas. É preciso que se discuta, nesse momento, quais as necessidades específicas daquele aluno. Há casos em que apenas um ajuste nas propostas de trabalho do professor já é suficiente para que ele acompanhe toda a turma. "Em outras situações, é necessário buscar o apoio da área de saúde e, quando houver um diagnóstico, o atendimento educacional especializado (AEE) pode ser importante", explica Daniela Alonso, especialista em Educação Inclusiva.
Esse processo todo pode parecer simples, mas não é. Antes que o ano se inicie, o docente deve investigar os conteúdos mais relevantes da série em que trabalhará, as necessidades de aprendizagem da turma e os desafios típicos da faixa etária de seus alunos. Nessa tarefa, vale recorrer à equipe da própria escola - gestores e colegas professores - e a outros materiais, como projetos e atividades do acervo da escola. Temos, aqui em NOVA ESCOLA, um especial com mais 60 links para ajuda-lo a fazer o planejamento de todo o ano letivo.
Peguei uma turma considerada difícil por meus colegas. Como me preparo para encarar esse desafio?
Em primeiro lugar, relativizando o conceito de difícil. O comportamento dos alunos depende de sua relação com eles e as impressões sobre a "dificuldade" das turmas são muito particulares. Não são raras as ocasiões em que classes consideradas difíceis por um professor se dão bem com outro. "Ao assumir um grupo novo, o educador não pode carregar preconceitos que surjam a partir de conversas com os colegas - apesar de essa troca ser importante", explica Adriana Ramos, do Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Moral das Universidades de Campinas (Unicamp) e Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" (Unesp).
Nas conversas com os colegas, procure descobrir quais são especificamente os traços que tornam essa turma "difícil". Os problemas são relacionados a indisciplina, ao desempenho nas avaliações ou a qual outro fator? Caso o problema seja relacionado ao comportamento dos alunos (brigas constantes e divisão da sala em "panelinhas", por exemplo), planeje atividades que beneficiem a convivência, privilegiando o trabalho em grupos. Outra estratégia importante é a separação de um tempo semanal para discutir esses problemas, como as assembleias de classe.
Desconfio que minha turma ainda não tenha consolidados alguns conhecimentos de anos anteriores. O que devo fazer?
Antes de tudo, certifique-se de sua impressão. Uma avaliação diagnóstica precisa é essencial para que o docente parta do que as crianças já sabem e não perca tempo voltando ao que eles já conhecem. Ao notar que a turma - como um todo - não atingiu as expectativas de aprendizagem de anos anteriores, é importante repensar o planejamento. Os conteúdos ainda não dominados pela turma devem ser retomados. "Os alunos não podem deixar de aprender e, se eles não foram assimilados no passado, é papel do professor que assumiu a turma ensinar", defende Débora Rana, formadora do Instituto Avisa Lá e coordenadora pedagógica da escola Projeto Vida, na capital paulista.
Tenho alunos que, apesar de já estarem nos anos finais do Ensino Fundamental, ainda não leem e escrevem convencionalmente. Como corrigir esse problema?
A situação precisa ser resolvida pela equipe gestora da escola. Os professores especialistas, que dão aula nesse segmento, não costumam ter formação voltada à alfabetização. Por isso, coordenador e diretor devem planejar uma rotina para que esse aluno seja alfabetizado por um profissional preparado para a tarefa. "Enquanto isso, os docentes da turma contribuem planejando junto com o coordenador pedagógico adaptações e flexibilizações para as atividades em sala de aula para que o aluno não alfabetizado possa participar das aulas com os colegas", defende Débora Rana.
Darei aula em uma série diferente da qual estou acostumado. Como devo me preparar?
Seu planejamento deve ser feito com ainda mais cuidado. Os primeiros passos são conhecer as expectativas de aprendizagem para a nova série, entender as características da faixa etária e se desprender da turma anterior. "O educador também precisa refletir sobre a maneira como sua experiência em uma série diferente pode ajudá-lo nesse novo desafio", defende Daniela Panutti, coordenadora pedagógica da Escola Vera Cruz, na capital paulista. Converse com colegas que já deram aula nessa série e os antigos professores da turma que irá assumir. Eles podem lhe fornecer as informações necessárias para iniciar a esboçar um planejamento, já que conhecem as expectativas de aprendizagem para aquela série e também o ritmo de aprendizagem dos alunos.
Sou novo na escola. Como posso me inteirar?
Conhecer a nova instituição é o ponto mais importante. O professor novato precisa se informar sobre o perfil dos alunos, o projeto político-pedagógico e o regimento da instituição, por exemplo. Os primeiros meses serão de adaptação, em que o docente se desliga gradativamente da escola anterior. "Nesse momento, é preciso tomar cuidado para não fazer muitas comparações e querer transformar o novo colégio no antigo", explica Daniela Panutti. Por outro lado, o olhar estrangeiro pode ser benéfico para a nova instituição. "O novo docente enxerga aspectos que quem está acostumado à rotina escolar já não vê", defende a educadora.
Desconfio que um aluno possa ter uma deficiência intelectual. E agora?
É preciso observá-lo mais atentamente, levantando os traços de comportamento que diferenciam essa criança e a maneira como eles afetam sua aprendizagem.
Com uma descrição detalhada e objetiva em mãos, deve-se recorrer à equipe gestora, que dará as orientações mais adequadas. É preciso que se discuta, nesse momento, quais as necessidades específicas daquele aluno. Há casos em que apenas um ajuste nas propostas de trabalho do professor já é suficiente para que ele acompanhe toda a turma. "Em outras situações, é necessário buscar o apoio da área de saúde e, quando houver um diagnóstico, o atendimento educacional especializado (AEE) pode ser importante", explica Daniela Alonso, especialista em Educação Inclusiva.
Assinar:
Postagens (Atom)